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EUA Reduzem Ajuda Militar na Europa em Meio à Guerra na Ucrânia

Os Estados Unidos planejam interromper o financiamento militar a nações europeias vizinhas da Rússia. O Ministério da Defesa da Lituânia confirmou a informação nesta sexta-feira, [...]

Os Estados Unidos planejam interromper o financiamento militar a nações europeias vizinhas da Rússia. O Ministério da Defesa da Lituânia confirmou a informação nesta sexta-feira, indicando uma mudança na estratégia de defesa do continente. A medida surge em um momento de pressão para que os países europeus assumam maior responsabilidade pela sua própria segurança.

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Os Estados Unidos planejam interromper o financiamento militar a nações europeias vizinhas da Rússia, conforme confirmado pelo Ministério da Defesa da Lituânia. A medida, que pode resultar em cortes de centenas de milhões de dólares, afetará a aquisição de armamentos e programas de treinamento, coincidindo com as tentativas de mediação dos EUA no conflito na Ucrânia. Vaidotas Urbelis, diretor de política de defesa da Lituânia, informou que o Departamento de Defesa dos EUA comunicou a redução a zero do financiamento a partir do próximo exercício financeiro. Hanno Pevkur, ministro da Defesa da Estônia, expressou preocupação com a decisão, considerada "simbólica" em um sentido negativo.

O diretor de política de defesa do Ministério da Defesa da Lituânia, Vaidotas Urbelis, declarou que o Departamento de Defesa dos EUA informou aos países sobre a redução a zero do financiamento a partir do próximo exercício financeiro. A decisão coincide com as tentativas do governo dos EUA de mediar o fim do conflito na Ucrânia, que já se estende por mais de três anos.

A medida, que pode chegar a centenas de milhões de dólares em cortes, afetará a aquisição de armamentos e equipamentos americanos, além de programas de treinamento. No entanto, a presença de tropas americanas na região, financiada por outra alocação orçamentária, não será impactada.

O ministro da Defesa da Estônia, Hanno Pevkur, expressou preocupação, descrevendo a ação como “especialmente simbólica, em um sentido negativo”. Há tempos, o governo dos EUA tem demonstrado ceticismo em relação aos gastos de defesa na Europa e à ajuda à Ucrânia, incentivando os aliados a fortalecerem seu papel em ambas as frentes.

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