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Dourados: Professor preso por usar filha em plano de abuso infantil

Um professor universitário, de 44 anos, foi preso preventivamente nesta sexta-feira (15) em Foz do Iguaçu (PR), sob suspeita de estupro de vulnerável. A ação [...]

Um professor universitário, de 44 anos, foi preso preventivamente nesta sexta-feira (15) em Foz do Iguaçu (PR), sob suspeita de estupro de vulnerável. A ação foi conduzida pela Polícia Civil com o apoio do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria). Ele foi localizado na casa de um familiar e encaminhado à Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) em Dourados.

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Um professor universitário de 44 anos foi preso preventivamente em Foz do Iguaçu (PR) por suspeita de estupro de vulnerável contra uma criança de 4 anos em Dourados. A prisão ocorreu após a mãe da vítima registrar uma ocorrência, relatando que o suspeito atraiu a criança com a promessa de brincar com sua filha, que não estava presente. A Polícia Civil apreendeu um notebook e um celular do professor, que nega as acusações, e investiga se há outras vítimas, considerando que ele planejava deixar o país. O caso é investigado pelo Setor de Investigações Gerais (SIG) do Primeiro Distrito Policial.

A investigação teve início após o registro de uma ocorrência policial pela mãe da vítima, referente a um incidente ocorrido em 7 de julho. O delegado do Setor de Investigações Gerais (SIG) do Primeiro Distrito Policial relatou que o suspeito teria atraído a criança, de 4 anos, com a promessa de brincar com sua filha, que não estava presente no momento.

A mãe da vítima flagrou o ato e, juntamente com o pai, confrontou o suspeito. Devido à situação, não foi possível realizar a prisão em flagrante, mas a Polícia Civil iniciou a investigação e reuniu indícios de que o professor, de nacionalidade estrangeira, planejava deixar o país.

Durante a operação, além do mandado de prisão, foram apreendidos um notebook e um celular, que serão submetidos à perícia. O delegado responsável enfatizou que o crime configura estupro de vulnerável e que, até o momento, não há confirmação de outras vítimas.

O professor, que não possuía vínculo empregatício permanente com as universidades em que lecionava, nega as acusações, sem apresentar justificativas para as evidências coletadas. A Polícia Civil continua a investigação, colhendo depoimentos de testemunhas e analisando os dispositivos apreendidos para esclarecer completamente o caso e garantir a responsabilização do suspeito.

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