A Academia de Futebol do Palmeiras, centro de treinamento do clube, foi alvo de um ataque com rojões na madrugada deste domingo. O incidente, segundo o clube, não resultou em feridos, mas representou um risco à integridade física de jogadores e funcionários presentes no local.
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O Palmeiras informou que registrará um boletim de ocorrência e já está em contato com a Polícia Civil para investigar e identificar os responsáveis pelo ataque. Em nota oficial, o clube relacionou o ocorrido a um ataque anterior, ocorrido em 2024, na rodovia Fernão Dias, que envolveu integrantes da torcida organizada Mancha Alviverde e a torcida Máfia Azul do Cruzeiro, resultando na morte de um torcedor.
A nota do clube expressa a preocupação com a crescente toxicidade no ambiente do futebol e critica a cobertura da imprensa em relação a ameaças proferidas por indivíduos violentos.
O ataque acontece em um momento de pressão sobre o Palmeiras, após a eliminação na Copa do Brasil contra o Corinthians. Após a partida, a presidente Leila Pereira, o diretor de futebol Anderson Barros, o técnico Abel Ferreira e alguns jogadores foram alvo de ofensas. Dias depois, uma faixa com críticas à diretoria foi exibida nas proximidades do estádio.
O clube divulgou uma nota na íntegra, detalhando o ataque e reforçando que “bombas e rojões foram arremessados contra o centro de treinamento do clube, em um atentado terrorista com características similares àquele ocorrido em outubro de 2024”. O Palmeiras declarou que não se intimidará e buscará punição rigorosa para os responsáveis.