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Falta de Remédios Essenciais Denunciada em Caps: Estoque Online Diverge da Realidade

Paciente em tratamento contínuo no Caps AD Guanandi alega falta de medicamentos controlados na rede pública, contradizendo informações do da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), [...]

Paciente em tratamento contínuo no Caps AD Guanandi alega falta de medicamentos controlados na rede pública, contradizendo informações do da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), que indica disponibilidade dos mesmos.

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Paciente do Caps AD Guanandi denuncia a falta de medicamentos controlados, como Fenobarbital e Amitriptilina, contradizendo o sistema online da Sesau, que indica a disponibilidade dos mesmos. A paciente, que utiliza Carbamazepina, Ácido Valproico, Amitriptilina e Fenobarbital, alega que o estoque virtual não corresponde à realidade da unidade, onde alguns remédios estão em falta há meses. A paciente também relata a necessidade de comprar outros medicamentos não disponíveis na rede pública, questionando a destinação dos recursos e a veracidade das informações online da Sesau, atualizadas em 15 de julho. A prefeitura foi procurada para esclarecimentos, mas até o momento a Sesau não se manifestou sobre a denúncia.

A paciente, que necessita diariamente de Carbamazepina 200 mg, Ácido Valproico 500 mg, Amitriptilina 25 mg e Fenobarbital 100 mg para o controle de suas condições de saúde, relata a discrepância entre o sistema online e a realidade da unidade.

Ao verificar a disponibilidade dos medicamentos no da Sesau, especificamente no estoque da farmácia do Caps Guanandi, todos os itens apareciam como disponíveis. Contudo, ao comparecer à unidade, a farmacêutica informou a ausência de Fenobarbital há cinco meses e a falta de Amitriptilina.

A situação se agrava, pois além dos medicamentos listados na rede pública, a paciente precisa adquirir outros, como Oxcarbazepina 300 mg e Diosmina, que, segundo ela, “aparece no estoque apenas duas vezes por ano”.

A paciente expressa frustração diante do que considera um “estoque fantasma”, onde as informações online da Sesau, atualizadas em 15 de julho, divergem da falta de medicamentos relatada na unidade. Ela questiona a veracidade do sistema e alega descaso com pacientes do SUS que enfrentam dificuldades financeiras.

A paciente também questiona a destinação dos recursos financeiros destinados à aquisição dos medicamentos, buscando entender o motivo da falta de abastecimento.

Diante da denúncia, a prefeitura foi procurada para esclarecer a situação do fornecimento de medicamentos essenciais à população e a aparente desorganização entre a comunicação digital do sistema e a realidade das unidades de saúde. Até o momento, a Sesau não se manifestou oficialmente sobre o caso.

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