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Polícia Francesa Intercepta e Fura Bote de Imigrantes no Canal da Mancha

Em uma intervenção incomum, a polícia francesa destruiu um pequeno barco inflável no Canal da Mancha, próximo a Boulogne, no sul do país. A ação ocorreu em águas rasas e teve como alvo um grupo de imigrantes, incluindo homens, mulheres e crianças, que tentavam chegar [...]

Em uma intervenção incomum, a polícia francesa destruiu um pequeno barco inflável no Canal da Mancha, próximo a Boulogne, no sul do país. A ação ocorreu em águas rasas e teve como alvo um grupo de imigrantes, incluindo homens, mulheres e crianças, que tentavam chegar ao Reino Unido.

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A polícia francesa interceptou e danificou um bote de imigrantes no Canal da Mancha, próximo a Boulogne, com homens, mulheres e crianças a bordo que tentavam chegar ao Reino Unido. Os "gendarmes" utilizaram facas para furar o barco em águas rasas, gerando pânico entre os passageiros. A ação ocorreu após os policiais hesitarem em intervir, alegando restrições, mas agiram diante do risco iminente e da distração dos responsáveis pela travessia. Autoridades francesas negam uma mudança na abordagem, mas fontes internas indicam que futuras operações podem priorizar a interceptação de "barcos-táxi" com patrulhas marítimas.

Segundo relatos, os policiais, conhecidos como “gendarmes”, entraram na água e utilizaram facas para danificar a embarcação, causando pânico entre os passageiros. A intervenção gerou cenas de caos, com pessoas tentando se salvar após o bote tombar.

Inicialmente, os policiais se mantiveram à margem, alegando que as regras os impediam de entrar na água, exceto para resgates. No entanto, diante da situação de risco iminente para os ocupantes e da distração dos responsáveis pela travessia, os agentes decidiram agir para desativar o barco.

A ação, embora rara, pode indicar uma mudança na abordagem da polícia francesa, que tem sofrido crescente pressão para conter o aumento das travessias de imigrantes pelo Canal da Mancha. Autoridades francesas negam essa mudança e reafirmam que a segurança nas praias continua sendo a prioridade. Fontes internas sugerem que futuras operações devem se concentrar no uso de barcos de patrulha para interceptar os “barcos-táxi” antes do embarque, em vez de intervenções mais agressivas nas praias.

Após a intervenção, os imigrantes recolheram seus pertences e se dispersaram em direção a um vilarejo próximo, de onde seguiriam de volta para os campos de migrantes.

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