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Arrocho Fiscal: Campo Grande Estende Medidas de Corte de Gastos por Mais 90 Dias

A Prefeitura de Campo Grande oficializou, nesta segunda-feira, a prorrogação por 90 dias das medidas de contenção de gastos, conforme decreto publicado no Diário Oficial do Município. A decisão estende o prazo do decreto inicial, publicado em 7 de março, que perderia a validade nesta [...]

A Prefeitura de Campo Grande oficializou, nesta segunda-feira, a prorrogação por 90 dias das medidas de contenção de gastos, conforme decreto publicado no Diário Oficial do Município. A decisão estende o prazo do decreto inicial, publicado em 7 de março, que perderia a validade nesta segunda-feira.

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A Prefeitura de Campo Grande prorrogou por 90 dias as medidas de contenção de gastos, visando equilibrar as finanças e viabilizar investimentos. A decisão, oficializada em decreto, estende o plano inicial que suspende novas contratações, gratificações e diárias para servidores, além de revisar contratos e reduzir o consumo nos órgãos públicos. A prefeita informou que as medidas de austeridade já geraram uma economia de quase R$ 20 milhões, sendo R$ 19 milhões em despesas com pessoal e R$ 1 milhão em custos imobiliários. O objetivo é destinar os valores economizados a áreas prioritárias, como a Saúde, e buscar recursos de financiamento com juros mais baixos.

Na última semana, a administração municipal já havia antecipado a prorrogação do plano, descrito como um “remédio amargo” necessário para equilibrar as finanças públicas e viabilizar novos investimentos.

A prefeita afirmou, durante evento no último sábado, que as medidas de austeridade geraram uma economia de quase R$ 20 milhões aos cofres municipais. Desse montante, R$ 19 milhões foram economizados em despesas com pessoal e aproximadamente R$ 1 milhão em custos imobiliários.

O decreto inicial estabelece a suspensão de novas contratações, pagamentos de gratificações e diárias para servidores. A ampliação da carga horária de professores também está suspensa, exceto em casos de necessidade, como afastamentos.

Adicionalmente, o plano de equilíbrio fiscal inclui a revisão de contratos com empresas e a redução do consumo de água, energia elétrica, combustíveis e impressões nos órgãos públicos, com uma meta de diminuir esses gastos em pelo menos 25%.

As medidas estabelecidas no decreto poderão ser alteradas ou receber novos acréscimos ao longo do período de prorrogação. O objetivo principal é destinar os valores economizados a áreas prioritárias, como a Saúde. A estratégia consiste em reduzir despesas e alcançar o equilíbrio fiscal para possibilitar investimentos. Uma situação financeira saudável permitiria buscar recursos de financiamento, garantindo acesso a dinheiro com juros mais baixos.

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