A família da publicitária brasileira Juliana Marins, falecida durante uma escalada no vulcão Rinjani, na Indonésia, responsabiliza o guia e a empresa organizadora da trilha pela sua morte. Imagens recentes mostram o capacete da vítima com a luz ainda acesa.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Resumo rápido gerado automaticamente
A mãe de Juliana expressou profunda indignação, afirmando que “esses caras mataram minha filha”. Segundo os pais, o guia teria deixado Juliana sozinha por cerca de 40 minutos após ela reclamar de cansaço, alegando que precisava fumar. Eles também apontam para a falta de equipamentos adequados de resgate, mencionando que a equipe contava apenas com uma corda para auxiliar os turistas em uma trilha considerada desafiadora e perigosa.
O pai da publicitária enfatizou a demora da Defesa Civil para chegar ao local do acidente, que ocorreu por volta das 4h, com a equipe de resgate chegando somente às 19h. Juliana Marins morreu em decorrência das lesões causadas pela queda, e seu corpo só foi resgatado dias depois. Os pais consideram o coordenador do parque como o principal culpado, alegando que ele demorou a acionar a Defesa Civil.