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Traficantes Mortos em Confronto Armado na Fronteira Brasil-Paraguai

Uma operação do Comando de Operações de Defesa Interna (Codi) do Paraguai resultou na morte de ao menos dois traficantes e em um ferido, durante um confronto armado no sábado (28). A ação ocorreu em área de mata nas margens do Rio Paraná, na cidade [...]

Uma operação do Comando de Operações de Defesa Interna (Codi) do Paraguai resultou na morte de ao menos dois traficantes e em um ferido, durante um confronto armado no sábado (28). A ação ocorreu em área de mata nas margens do Rio Paraná, na cidade de Salto Del Guairá, fronteira com Mundo Novo, Mato Grosso do Sul, município distante 463 quilômetros de Campo Grande.

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Em Salto Del Guairá, na fronteira entre Paraguai e Brasil, uma operação do Codi resultou na morte de dois traficantes e em um ferido após confronto armado. A ação, motivada por informações sobre um grupo criminoso armado, apreendeu fuzis, espingardas, munições, uniformes, barcos e cerca de mil quilos de maconha. As autoridades paraguaias investigam a possível ligação dos criminosos com Felipe Santiago Acosta Riveros, conhecido como "Macho".

A operação foi desencadeada após a Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) receber informações sobre a presença de um grupo criminoso na região. A suspeita era de que eles estivessem fortemente armados. Ao chegarem ao local, os policiais foram recebidos a tiros, dando início ao confronto.

Três criminosos foram baleados, com dois deles vindo a falecer no local. Suas identidades ainda não foram divulgadas. A polícia apreendeu oito fuzis calibre 5.56, quatro fuzis 7.62 e duas espingardas. Além disso, foram encontradas centenas de munições, uniformes camuflados, botas e três barcos utilizados para a travessia do rio.

O acampamento escondia ainda cerca de mil quilos de maconha. A grande quantidade de drogas e armamento apreendido reforça a suspeita do envolvimento do grupo no tráfico internacional de drogas, armas e outras atividades criminosas.

As autoridades paraguaias continuam as diligências na área. Há suspeitas de que os indivíduos sejam ligados a Felipe Santiago Acosta Riveros, conhecido como “Macho”.

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