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Trilha Fatal: Aventura no Vulcão Rinjani Custa Caro e Exige Preparo

A ascensão ao vulcão Rinjani, na Indonésia, onde a brasileira Juliana Marins foi encontrada morta após se perder, custa em média R$ 1.600, oferecida por [...]

A ascensão ao vulcão Rinjani, na Indonésia, onde a brasileira Juliana Marins foi encontrada morta após se perder, custa em média R$ 1.600, oferecida por agências locais. A trilha, considerada difícil pelos turistas, pode durar de dois a quatro dias até o segundo vulcão mais alto do país.

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A trilha do vulcão Rinjani, na Indonésia, onde a brasileira Juliana Marins faleceu, custa em média R$ 1.600 e é considerada difícil, com relatos de turistas sobre inclinação acentuada e terreno arenoso. A escalada do monte de 3,7 mil metros, com temperaturas próximas de 0ºC no cume, pode durar até 15 horas e, nos últimos cinco anos, registrou 180 acidentes e 8 mortes. Agências locais oferecem pacotes com preços variando entre R$ 774 e R$ 2.772, incluindo refeições, guia e equipamentos, e desde 2025, novas regras exigem comprovante de aptidão física e limitam o número de trilheiros.

Turistas relatam no TripAdvisor que a inclinação acentuada e o terreno arenoso são os maiores desafios para escalar a montanha de mais de 3,7 mil metros de altitude. Lucas Ramos, de Santa Catarina, relatou que a trilha durou 15 horas, mesmo estando totalmente preparado.

Em meio a pedras soltas, solo instável e subidas íngremes, as temperaturas no cume do Monte Rinjani podem chegar perto de 0ºC. Nos últimos cinco anos, as trilhas do vulcão registraram 180 acidentes e 8 mortes, segundo o governo da Indonésia.

Juliana Marins havia contratado uma e um guia turístico para o passeio. A irmã relatou que ela foi deixada para trás na volta, após se sentir cansada.

Consultadas, agências de turismo locais como Lombok Vulcano Trekking, Hajar Trekking, Syam Trekker e Jou Trekking oferecem pacotes que geralmente incluem refeições, guia e equipamentos como barraca e saco de dormir. Os preços variam de R$ 774 a R$ 2.772, dependendo da duração e dos serviços inclusos.

Desde 2025, novas regras exigem que os trilheiros apresentem um recipiente para comida e água e uma carta que comprove aptidão física ou passem por um exame médico. O número máximo de trilheiros na montanha é de 220 por vez desde 2024.

Viajantes destacam que subir o Monte Rinjani é um desafio físico que exige preparo. Caminhadas podem durar mais de 10 horas por dia, exigindo preparo físico prévio. Apesar do esforço, a beleza do local compensa, mas o corpo sente o frio intenso e as subidas íngremes.

Agências de turismo alertam para as dificuldades, principalmente para quem não tem experiência em escaladas. É aconselhável ter treinamento físico e mental ou alguma experiência em caminhadas ou trekking. O mal da altitude pode ocorrer, causando dor de cabeça, vômitos e dor de estômago.

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