PUBLICIDADE

Operação prende suspeitos de envolvimento na morte de adolescente em Dourados

Uma operação policial foi desencadeada nesta segunda-feira (23) com o objetivo de prender indivíduos suspeitos de participação no assassinato de um adolescente de 15 anos. O crime ocorreu no dia 30 de maio, na cidade de Dourados, localizada a 251 km de Campo Grande. INTELIGÊNCIA [...]

Uma operação policial foi desencadeada nesta segunda-feira (23) com o objetivo de prender indivíduos suspeitos de participação no assassinato de um adolescente de 15 anos. O crime ocorreu no dia 30 de maio, na cidade de Dourados, localizada a 251 km de Campo Grande.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Resumo rápido gerado automaticamente

A Operação Hécate, coordenada pela Delegacia Regional de Dourados, prendeu suspeitos de envolvimento na morte de um adolescente de 15 anos, assassinado a tiros em 30 de maio no Jardim Canaã 4, em Dourados. A ação policial, que contou com o apoio da Polícia Militar e PRF, cumpriu seis mandados de prisão preventiva e sete de busca e apreensão contra membros do PCC. A investigação aponta que quatro homens em duas motocicletas participaram da execução. O objetivo da operação é coletar provas e apreender materiais que auxiliem na investigação de outros homicídios ligados à facção.

A ação, batizada de Operação Hécate, é coordenada pela Delegacia Regional de Dourados e conta com o apoio da Polícia Militar e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Estão sendo cumpridos seis mandados de prisão preventiva e sete de busca e apreensão. Os alvos são apontados como membros da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

O adolescente foi morto a tiros na porta da residência de familiares. O crime aconteceu no cruzamento das ruas 5 e 8, no Jardim Canaã 4, região leste da cidade. A investigação aponta que quatro homens, utilizando duas motocicletas, tiveram participação direta na execução.

No dia do assassinato, familiares da vítima chegaram a ventilar a hipótese de que o adolescente teria sido morto por engano.

Além de efetuar as prisões dos envolvidos no crime, a operação policial busca coletar novas provas que fortaleçam a ligação do grupo com o assassinato. As autoridades também visam apreender armas de fogo, telefones celulares e outros materiais que possam auxiliar no aprofundamento das investigações sobre outros homicídios praticados sob as ordens da facção criminosa.

O nome da operação, Hécate, faz referência à deusa da mitologia grega associada aos caminhos, encruzilhadas e ao mundo dos mortos. Essa escolha simboliza o enfrentamento do Estado contra grupos que buscam disseminar o medo e o terror por meio da violência.

Leia mais

Rolar para cima