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Horror: ONU Revela Aumento Alarmante de Crianças Mortas e Mutiladas em Guerras

Crianças em zonas de conflito enfrentam níveis de violência alarmantes, conforme relatório divulgado pelas Nações Unidas. Em 2024, quase 12 mil crianças foram vítimas de graves violações de direitos humanos, um aumento de 25% em relação ao ano anterior. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Resumo rápido gerado automaticamente [...]

Crianças em zonas de conflito enfrentam níveis de violência alarmantes, conforme relatório divulgado pelas Nações Unidas. Em 2024, quase 12 mil crianças foram vítimas de graves violações de direitos humanos, um aumento de 25% em relação ao ano anterior.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Resumo rápido gerado automaticamente

Um relatório da ONU revela um aumento de 25% nas violações de direitos contra crianças em zonas de conflito em 2024, totalizando quase 12 mil vítimas, incluindo 4.676 mortes e 7.291 mutilações. Grupos armados não estatais e forças governamentais são responsáveis pelas violações, que incluem ataques a hospitais e escolas, recrutamento, sequestros e violência sexual, esta última com aumento de 35%. Os territórios mais afetados são o território palestino ocupado, especialmente a Faixa de Gaza (com mais de 8.500 casos), a República Democrática do Congo (mais de 4.000 casos), Somália, Nigéria e Haiti. A negação de acesso humanitário também atinge níveis alarmantes, com ataques a trabalhadores e comboios de ajuda.

O documento da ONU aponta que 4.676 crianças foram mortas e 7.291 mutiladas em guerras e disputas territoriais. Ataques a hospitais e escolas são um fator crucial para o aumento nas estatísticas.

Outras formas de violência também assolam crianças em áreas de conflito. A negação de acesso humanitário afetou aproximadamente 8 mil crianças, enquanto cerca de 7.500 foram recrutadas e utilizadas em combates. Sequestros somaram 4.500 casos.

Grupos armados não estatais são responsáveis por quase metade das violações, mas forças governamentais são as principais perpetradoras de mortes e mutilações, ataques a escolas e hospitais, e da negação de acesso humanitário.

Os territórios mais afetados incluem o território palestino ocupado, especialmente a Faixa de Gaza, com mais de 8.500 casos. A República Democrática do Congo registrou mais de 4.000 casos, seguida por Somália, Nigéria e Haiti, com números entre 2.000 e 2.500.

O relatório da ONU também revela um aumento de 35% nos casos de violência sexual, incluindo estupro coletivo, utilizado como tática de guerra. Meninas são sequestradas para recrutamento, uso e escravidão sexual. A violência sexual continua subnotificada devido ao estigma, medo e falta de acesso a serviços.

A negação do acesso humanitário atingiu níveis alarmantes, com mais trabalhadores humanitários mortos em 2024 do que nunca. Comboios e pessoal de ajuda humanitária são atacados, restringindo o acesso de crianças a saúde, educação e proteção.

Na Faixa de Gaza, a ONU verificou milhares de violações graves contra crianças palestinas e israelenses. Há relatos de assassinatos que aguardam verificação. Forças armadas e de segurança israelenses foram identificadas como responsáveis pela maioria das violações. Crianças palestinas também são detidas por supostas infrações à segurança.

Na República Democrática do Congo, a região leste é palco de conflitos, com recrutamento e uso de crianças por milícias. Na Somália, a instabilidade causada pela guerra civil e a presença de grupos armados contribuem para a insegurança. Na Nigéria, a desigualdade social e a violência levam a violações contra crianças. No Haiti, gangues armadas cometem assassinatos, mutilações e violência sexual contra crianças, além de recrutamento por grupos armados.

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