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Operação Contra Corrupção Mira Fraudes e Desvio de R$ 20 Milhões em MS

Uma nova fase da Operação Tromper foi deflagrada na manhã desta quinta-feira, com o cumprimento de três mandados de prisão e 29 mandados de busca e apreensão nas cidades de Sidrolândia e Campo Grande. A ação é um desdobramento de investigações iniciadas em 2023. INTELIGÊNCIA [...]

Uma nova fase da Operação Tromper foi deflagrada na manhã desta quinta-feira, com o cumprimento de três mandados de prisão e 29 mandados de busca e apreensão nas cidades de Sidrolândia e Campo Grande. A ação é um desdobramento de investigações iniciadas em 2023.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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A Operação Tromper, liderada pelo MPMS, deflagrou nova fase em Sidrolândia e Campo Grande, cumprindo mandados de prisão e busca e apreensão. A ação investiga fraudes em licitações e contratos administrativos da Prefeitura de Sidrolândia, totalizando cerca de R$ 20 milhões. O ex-vereador Claudinho Serra é apontado como um dos articuladores do esquema de corrupção. A operação apura pagamento de propinas e crimes de ocultação de valores, contando com apoio do Gecoc, Gaeco e forças policiais.

A operação é liderada pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul (MPMS), por meio da 3ª Promotoria de Justiça da Comarca de Sidrolândia, com o suporte do Grupo Especial de Combate à Corrupção (Gecoc) e do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco).

Entre os alvos da operação está o ex-vereador da Capital, Claudinho Serra. Não foram divulgados detalhes sobre a determinação judicial específica contra ele. O ex-parlamentar é apontado como um dos principais articuladores de um esquema de corrupção que envolve supostas fraudes em processos licitatórios.

Segundo o Ministério Público, as investigações revelaram a existência de uma organização criminosa dedicada a fraudar licitações e contratos administrativos com a Prefeitura Municipal de Sidrolândia. Os contratos sob suspeita, incluindo acordos de grande valor com empresas de engenharia e pavimentação asfáltica, somam aproximadamente R$ 20 milhões. A investigação também apurou que a organização criminosa continuou ativa mesmo após as operações anteriores e a aplicação de medidas cautelares.

A nova fase da operação foi desencadeada após a coleta de provas do pagamento de propinas a agentes públicos e da prática de crimes de ocultação e dissimulação da origem ilícita de valores provenientes dos crimes investigados.

A operação contou com o apoio operacional do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), do Batalhão de Choque e da Força Tática da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso do Sul, além da assessoria militar do MPMS.

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