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Mãe e outras três pessoas são presas por venda de recém-nascido em Goiás

Uma mãe e outras três pessoas foram presas em flagrante por tráfico de pessoas, após venda de um recém-nascido de apenas 27 dias a uma empresária no último domingo (30), em Goiânia (GO). INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Resumo rápido gerado automaticamente Em Goiânia, uma mãe, o padrasto [...]

Uma mãe e outras três pessoas foram presas em flagrante por tráfico de pessoas, após venda de um recém-nascido de apenas 27 dias a uma empresária no último domingo (30), em Goiânia (GO).

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Resumo rápido gerado automaticamente

Em Goiânia, uma mãe, o padrasto e duas mulheres foram presos em flagrante por tráfico de pessoas, acusados de vender um recém-nascido de 27 dias. A empresária envolvida na compra teria solicitado uma criança com características específicas, chegando a oferecer R$ 5 mil. Após denúncia anônima, os suspeitos foram detidos pela Polícia Civil e liberados sob medidas cautelares. O Conselho Tutelar acolheu a criança, que será encaminhada para adoção.

Além da mãe, o padrasto da criança e duas mulheres envolvidas na compra do bebê foram detidos por participação no crime, segundo a PCGO (Polícia Civil de Goiás).

A empresária teria pedido ajuda de sua funcionária para encontrar uma criança, e descreveu como ela gostaria que fosse.

“Arruma uma ‘buchuda’ para me dar o filho. Se for menino, melhor ainda. Se for preto então, melhor ainda”, dizia uma das mensagens enviadas à funcionária. Ela também chegou a dizer que pagaria até R$ 5 mil para ficar com a criança.

Os suspeitos foram presos após uma denúncia anônima, quando foram abordados por policiais civis. A mãe confessou que negociou a filha com a premissa de receber uma quantia em dinheiro. Já a empresária e a funcionária negaram a acusação, e disseram estar com a criança apenas para cuidar dela até o final do dia.

Os quatro passaram por audiência de custódia nesta segunda (31) e foram liberados mediante cumprimento de medidas cautelares. Entre elas, estão: comparecer a todas intimações da Justiça, não ficar fora da cidade por mais de 15 dias e manter contatos e endereços atualizados. Caso descumpram alguma delas, podem ser presos preventivamente.

Já a criança está sob cuidados do Conselho Tutelar, que a encaminhou para um abrigo e será entregue para adoção.

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