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Moradores são mortos em disputa entre facções em Costa Barros

Confronto entre facções rivais em Costa Barros, Rio, deixa mortos e expõe moradores ao terror. UPA reabre e logo volta a ser palco de tensão. [...]

Confronto entre CV e TCP deixa rastro de violência e medo na Zona Norte do Rio.

Confronto entre facções rivais em Costa Barros, Rio, deixa mortos e expõe moradores ao terror. UPA reabre e logo volta a ser palco de tensão.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Resumo rápido gerado automaticamente

Confrontos entre as facções rivais Comando Vermelho (CV) e Terceiro Comando Puro (TCP) em Costa Barros, Zona Norte do Rio, resultaram na morte de pelo menos quatro pessoas, incluindo Marli Macedo dos Santos, de 60 anos, e Elison Nascimento Vasconcelos, de 33 anos. A escalada da violência, motivada pela disputa territorial, forçou moradores a se abrigarem e interrompeu o funcionamento da UPA local, que havia sido reaberta recentemente. A Polícia Militar ocupou a região por tempo indeterminado após o confronto, que também resultou em roubos e danos materiais, buscando garantir a segurança e a continuidade dos serviços de saúde.

Pelo menos quatro pessoas morreram em Costa Barros, Zona Norte do Rio, em confrontos entre facções rivais na madrugada desta segunda-feira. Entre as vítimas, estão uma idosa, Marli Macedo dos Santos, de 60 anos, baleada dentro de casa, e Elison Nascimento Vasconcelos, de 33 anos, atingido ao sair de um pagode.

A disputa territorial entre o Comando Vermelho (CV) e o Terceiro Comando Puro (TCP) escalou, com traficantes do CV tentando invadir o Complexo da Pedreira, dominado pelo TCP. A Polícia Militar foi acionada e, no confronto, dois suspeitos foram mortos e três presos.

Impacto na Comunidade

A violência forçou moradores a se abrigarem em comércios e residências. A UPA de Costa Barros, recém-reaberta após um fechamento temporário devido à violência, teve suas atividades interrompidas novamente.

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) havia reaberto a unidade após invasão de criminosos em setembro.

Além das vítimas fatais, a ação criminosa resultou em roubo de veículos e danos materiais. Um grupo de pagode teve o carro roubado enquanto voltava de um show, e o veículo foi atingido por tiros durante o confronto.

A Polícia Militar informou que determinou a ocupação da região por tempo indeterminado e está em contato com instituições públicas para garantir a continuidade dos serviços de saúde à população. A presença policial intensificada busca trazer segurança e estabilidade para a comunidade afetada pelos constantes confrontos.

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