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Presídio em MS é Alvo de Operação contra Fraude de R$ 200 Mil

A Penitenciária de Dois Irmãos do Buriti, em Mato Grosso do Sul, foi palco de um mandado de busca e apreensão na terça-feira (3), durante a operação Medius, desencadeada pela Polícia Civil de Porangatu, Goiás. Com o suporte da Polícia Civil sul-mato-grossense, a operação também [...]

A Penitenciária de Dois Irmãos do Buriti, em Mato Grosso do Sul, foi palco de um mandado de busca e apreensão na terça-feira (3), durante a operação Medius, desencadeada pela Polícia Civil de Porangatu, Goiás. Com o suporte da Polícia Civil sul-mato-grossense, a operação também resultou no cumprimento de duas ordens de prisão, uma temporária e outra preventiva, relacionadas a uma investigação sobre o chamado golpe do intermediário.

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A Penitenciária de Dois Irmãos do Buriti, em Mato Grosso do Sul, foi alvo da operação Medius, que investiga um golpe de R$ 200 mil envolvendo a negociação fraudulenta de uma máquina agrícola. A operação, liderada pela Polícia Civil de Goiás, cumpriu mandados de busca e apreensão no presídio e resultou na prisão de um casal em Amambai (MS) e de uma mulher em Juiz de Fora (MG), suspeita de movimentar o dinheiro do golpe. As investigações apontam que detentos de presídios em Mato Grosso do Sul estariam envolvidos no esquema. Na residência da mulher em Minas Gerais, foram apreendidos cartões bancários e um celular.

A investigação, liderada pelo Grupo Especial de Repressão a Crimes Patrimoniais (Gepatri), teve início após uma denúncia feita por uma vítima que procurou a delegacia de Porangatu, relatando ter sofrido um golpe durante a negociação de uma máquina agrícola, com um prejuízo estimado em R$ 200 mil.

As apurações revelaram que o esquema fraudulento era, supostamente, operado por detentos de presídios em Mato Grosso do Sul. Diante disso, foram expedidas as ordens judiciais que foram executadas pelas forças policiais.

Em Amambai, a 351 quilômetros da capital, um casal foi detido. Adicionalmente, uma mulher foi presa em Juiz de Fora, Minas Gerais. A suspeita é apontada como a responsável pela movimentação financeira dos recursos obtidos por meio do golpe, cometido por outros membros do grupo criminoso.

Na residência da mulher, de 32 anos, a polícia mineira apreendeu cartões bancários e um telefone celular. As investigações continuam em andamento.

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