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Israelenses Invadem Galpão da UNRWA em Jerusalém e Proferem Ataques Racistas

Um grupo de manifestantes israelenses invadiu um galpão pertencente à UNRWA, a agência da ONU para refugiados palestinos, localizado em Jerusalém Oriental, na segunda-feira (26). A informação foi divulgada pela própria agência da ONU. A Associated Press reportou que os invasores são identificados como ultranacionalistas. [...]

Um grupo de manifestantes israelenses invadiu um galpão pertencente à UNRWA, a agência da ONU para refugiados palestinos, localizado em Jerusalém Oriental, na segunda-feira (26). A informação foi divulgada pela própria agência da ONU. A Associated Press reportou que os invasores são identificados como ultranacionalistas.

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Manifestantes israelenses, identificados como ultranacionalistas, invadiram um galpão da UNRWA em Jerusalém Oriental, proferindo gritos de "morte aos árabes" e, segundo relatos, assediando moradores palestinos. A invasão ocorreu em um local majoritariamente desocupado desde janeiro, quando funcionários foram instruídos a não comparecer por questões de segurança. A parlamentar israelense Yulia Malinovsky, envolvida na lei que baniu a UNRWA em Israel, participou da ação. A polícia israelense não se manifestou sobre o incidente até o momento.

Durante a invasão, alguns membros do grupo proferiram gritos de “morte aos árabes” e, segundo relatos, assediaram residentes palestinos nas proximidades. A UNRWA já havia sido banida por Israel.

A invasão contou com a participação da parlamentar israelense Yulia Malinovsky, que integra o grupo de legisladores responsáveis pela lei que determinou o banimento da agência no país.

O galpão invadido encontra-se majoritariamente desocupado desde janeiro, quando os funcionários da UNRWA foram instruídos a não comparecer ao local devido a preocupações com a segurança. Apesar da ausência de funcionários, a ONU assegura que não abandonou o complexo e reafirma que o mesmo permanece sob a proteção do direito internacional.

Até o momento da última atualização desta reportagem, a polícia israelense não havia se manifestado sobre o incidente. A matéria permanece em atualização para acompanhar o desenrolar dos acontecimentos.

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