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Fuga Audaciosa: Detento Usa Moto em Frente ao Presídio e Agepen Investiga

A Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) instaurou uma sindicância para investigar a fuga de Wellington Xavier, 43 anos, condenado por estupro de vulnerável. O detento foi recapturado no mesmo dia, em uma residência no Bairro Jardim Noroeste, menos de oito horas após escapar [...]

A Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) instaurou uma sindicância para investigar a fuga de Wellington Xavier, 43 anos, condenado por estupro de vulnerável. O detento foi recapturado no mesmo dia, em uma residência no Bairro Jardim Noroeste, menos de oito horas após escapar do Instituto Penal de Campo Grande. A prisão foi resultado de uma ação conjunta das forças policiais.

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A Agepen investiga a fuga de Wellington Xavier, 43 anos, condenado por estupro de vulnerável, do Instituto Penal de Campo Grande. O detento, que trabalhava no almoxarifado e vestia calça laranja e camiseta cinza, fugiu utilizando uma motocicleta vermelha estacionada em frente ao presídio. Wellington foi recapturado no mesmo dia no Bairro Jardim Noroeste, após ação conjunta das forças policiais. A fuga reacendeu a dor de uma das vítimas, cujo crime ocorreu há nove anos.

A fuga ocorreu na manhã de ontem, quando Wellington aproveitou o momento em que o portão do presídio estava aberto para escapar. Ele utilizou uma motocicleta vermelha que estava estacionada em frente à unidade. No momento da fuga, o detento, que trabalhava no almoxarifado da penitenciária, vestia calça laranja e camiseta cinza.

A presença da moto com o capacete no retrovisor chamou a atenção. Imagens mostram uma pessoa próxima ao veículo pouco antes da fuga, sugerindo que ela possa ter posicionado a motocicleta no local. Um vídeo mostra Wellington correndo, subindo rapidamente na moto e seguindo em direção à Rua Indianópolis.

A fuga trouxe à tona lembranças dolorosas para uma das vítimas de Wellington. O crime, ocorrido há nove anos, ainda afeta a jovem, hoje com 22 anos.

A Agepen busca esclarecer se houve falha nos protocolos de segurança ou facilitação na fuga do interno.

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