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Dólar Recua com Expectativas de Acordo EUA-China

O dólar comercial fechou em queda de 0,41% nesta sexta-feira (2), cotado a R$ 5,65, impulsionado por expectativas de reabertura de negociações comerciais ent... [...]

O dólar comercial fechou em queda de 0,41% nesta sexta-feira (2), cotado a R$ 5,65, impulsionado por expectativas de reabertura de negociações comerciais entre Estados Unidos e China. Paralelamente, o Ibovespa registrou leve alta de 0,05%, atingindo 135.134 pontos, o maior patamar desde setembro de 2024.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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O dólar comercial fechou em queda de 0,41%, cotado a R$ 5,65, impulsionado por expectativas de reabertura de negociações comerciais entre Estados Unidos e China, cujo Ministério do Comércio confirmou ter recebido um pedido americano para iniciar conversas sobre tarifas. Paralelamente, o Ibovespa registrou leve alta de 0,05%, atingindo 135.134 pontos, o maior patamar desde setembro de 2024. Na semana, o dólar acumulou desvalorização de 0,58%, enquanto o Ibovespa avançou 0,29%. O mercado também reagiu à divulgação do payroll nos EUA, que indicou a criação de 177 mil empregos em abril, com taxa de desemprego em 4,2%.

Na semana, a moeda americana acumulou uma desvalorização de 0,58%, enquanto o principal índice da bolsa brasileira avançou 0,29%. O mercado brasileiro refletiu o ambiente externo, em um dia sem grandes novidades no cenário doméstico.

Impacto das Negociações EUA-China

A influência da possível retomada das negociações comerciais entre as duas maiores economias do mundo foi um fator determinante. O Ministério do Comércio chinês confirmou ter recebido um pedido dos Estados Unidos para iniciar conversas sobre as tarifas de 145% impostas anteriormente.

Essa notícia gerou otimismo global, beneficiando moedas e bolsas de países exportadores de commodities, como o Brasil. A China é um importante comprador desses produtos, e a melhora nas relações com os EUA tende a impulsionar o comércio global.

Dados do Payroll nos EUA

Adicionalmente, a divulgação do payroll, relatório de emprego dos Estados Unidos, também impactou o mercado. O documento indicou a criação de 177 mil empregos fora do setor agrícola em abril, superando as expectativas. A taxa de desemprego ficou em 4,2%, em linha com o esperado.

Os dados reforçaram a percepção de resiliência da economia americana, diminuindo as apostas de corte de juros pelo Federal Reserve (Banco Central dos Estados Unidos) no curto prazo.

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