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Dólar Cai Após Isenção de Tarifas nos EUA

O dólar à vista registrou queda de 0,34%, cotado a R$ 5,85, nesta segunda-feira (14). A desvalorização ocorreu após o anúncio do governo dos Estados Unido... [...]

O dólar à vista registrou queda de 0,34%, cotado a R$ 5,85, nesta segunda-feira (14). A desvalorização ocorreu após o anúncio do governo dos Estados Unidos sobre a isenção de tarifas para produtos eletrônicos, incluindo os fabricados na China. A medida impactou positivamente o mercado financeiro global e impulsionou a bolsa de valores brasileira.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Resumo rápido gerado automaticamente

O dólar à vista caiu 0,34%, cotado a R$ 5,85, após os EUA isentarem tarifas sobre produtos eletrônicos, impulsionando a bolsa brasileira, que subiu 1,39%, atingindo 129.454 pontos. A medida reverteu parcialmente o aumento de 145% sobre produtos chineses, com expectativa de novas negociações. As exportações chinesas cresceram 12,4% em março, e o comércio entre Brasil e EUA atingiu US$ 20 bilhões no primeiro trimestre de 2025, com crescimento de 6,6%.

A bolsa brasileira encerrou o dia com alta de 1,39%, atingindo 129.454 pontos. A isenção de tarifas reverteu parcialmente o aumento de 145% sobre produtos chineses, previamente anunciado pelos Estados Unidos. A expectativa é que novas negociações possam evitar uma escalada na disputa comercial entre as duas potências.

Impacto no Mercado Cambial

Durante o pregão, a cotação do dólar apresentou oscilações, atingindo R$ 5,82 pela manhã, subindo para R$ 5,87 no início da tarde e recuando novamente no final do dia. Apesar da queda desta segunda-feira, a moeda acumula alta de 2,54% em abril, mas registra queda de 5,32% no acumulado de 2025.

Dados divulgados na China mostraram um crescimento de 12,4% nas exportações em março, o maior avanço em cinco meses, superando a projeção de 4,4%. O resultado foi influenciado pelo envio antecipado de produtos antes da entrada em vigor das tarifas.

Relações Comerciais Brasil-EUA

O comércio entre Brasil e Estados Unidos atingiu um recorde no primeiro trimestre de 2025. A corrente de comércio entre os dois países somou US$ 20 bilhões, um crescimento de 6,6% em relação ao mesmo período de 2024. As importações brasileiras de produtos americanos superaram as exportações no período.

A decisão dos Estados Unidos de isentar tarifas pode beneficiar países exportadores de commodities, como o Brasil, uma vez que a economia chinesa, maior compradora global de produtos agrícolas e minerais, poderá desacelerar em ritmo menor.

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