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Corpos de Mortos em Megaoperação no Rio são Liberados

Os corpos dos 117 mortos na megaoperação Contenção, ocorrida no Rio de Janeiro, foram liberados após perícia, informa a Defensoria Pública. [...]

Defensoria Pública confirma a liberação dos corpos após perícia do IML; operação resultou em 121 mortes.

Os corpos dos 117 mortos na megaoperação Contenção, ocorrida no Rio de Janeiro, foram liberados após perícia, informa a Defensoria Pública.

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A Defensoria Pública do Rio de Janeiro confirmou a liberação dos corpos dos 117 suspeitos mortos na megaoperação Contenção, realizada nos complexos da Penha e do Alemão, após perícia do IML. A operação, que tinha como um dos alvos Edgard Alves de Andrade, o Doca, resultou em 121 mortes, incluindo quatro policiais. A Polícia Civil informou que, dos 99 mortos identificados, 42 possuíam mandados de prisão e 78 tinham histórico criminal, com nove deles sendo líderes do Comando Vermelho. Investigações apontam que os complexos eram centros de comando e distribuição de drogas, movimentando cerca de 10 toneladas mensais.

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro anunciou a liberação dos 117 corpos de suspeitos mortos durante a megaoperação Contenção, realizada nos complexos da Penha e do Alemão. A perícia do Instituto Médico-Legal (IML) foi oficialmente encerrada, permitindo que as famílias pudessem realizar os funerais.

A operação, deflagrada na última terça-feira, resultou em um total de 121 mortes, incluindo quatro policiais (dois militares e dois civis). O governo do estado alega que os demais mortos tinham ligação com o tráfico de drogas. Além das mortes, a polícia prendeu 113 pessoas e apreendeu mais de uma tonelada de drogas e 91 fuzis.

Alvos e Investigações

Entre os alvos da operação estava Edgard Alves de Andrade, conhecido como Doca, apontado como um dos principais líderes do Comando Vermelho. Ele não foi encontrado durante as incursões e continua foragido.

Segundo a Polícia Civil, dos 99 mortos identificados até sexta-feira, 42 possuíam mandados de prisão pendentes e 78 tinham histórico criminal. Nove deles eram considerados líderes do Comando Vermelho, atuando em diversos estados do país.

Investigações apontam que os complexos do Alemão e da Penha serviam como centros de comando e treinamento para a facção, além de polos de distribuição de drogas e armas para outras comunidades controladas pelo Comando Vermelho. Estima-se que circulavam cerca de 10 toneladas de drogas por mês na região, abastecendo pelo menos 24 comunidades no Rio de Janeiro.

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